quarta-feira, 4 de maio de 2011

A Mente das Plantas


O indiano Sri Jagadis Chandra Bose, bacharel em ciências pela Universidade


de Londres, físico, químico e gênio, foi contemporâneo e fez trabalhos
famosos com Pauli e Einstein. Pertencia ao grupo de sábios internacionais
que compunham a "Real Sociedade de Londres". Chandra Bose descobriu coisas
admiráveis como a reação das moléculas do estanho ser idêntica à reação
muscular do ser humano a um determinado veneno de cobra; ou que as plantas
não gostam de Led Zeppelin e de rock, mas gostam de Bach e adoram música
indiana, como a de Ravi Shankar. 

Em 1900, no Congresso Internacional de Física, na exposição de Paris,
Chandra Bose deixou aturdido os congressistas com a apresentação do seu
trabalho "De la généralité des phénomènes moleculaères produits par
l´electricité sur la matière inorganique et sur la matière vivante",
afirmando que "a unidade é fundamental entre a aparente diversidade da
natureza... É difícil traçar uma linha e dizer aqui termina o fenômeno
físico e além começa o fisiológico". Bose realizou diversas pesquisas
comparando as reações das curvas moleculares dos metais com os músculos,
descobrindo, em 1899, que os metais sofrem de "fadiga" e a sua recuperação é
semelhante ao processo que acontece com os músculos dos seres humanos e dos
animais. 

Expandindo os seus estudos para o reino vegetal, demonstrou que as reações
do "castanheiro da Índia" eram em tudo idêntico às dos metais e dos
músculos, evidenciando que as plantas ficavam excitadas ou deprimidas
conforme os estímulos recebidos. 

O cientista anestesiou plantas com clorofórmio e suas reações à anestesia e
a recuperação delas quando levadas ao ar fresco eram idênticas às dos
animais. Bose usou clorofórmio para anestesiar um pinheiro e replantá-lo,
evitando qualquer dano à planta. Estudando a "planta-telégrafo" ( Desmodium
Gyrans), cujas folhas simulam os movimentos dos braços da sinalização
semafórica, Bose descobriu que o veneno que interrompe esta movimentação
também faz parar o coração de um animal. O seu antídoto, em um e outro caso,
restaura a vida de todos estes organismos. 

Também o Dr. Clive Backster, especialista em detectores de mentira,
conseguiu assombrosos resultados de suas experiências com o auxílio de um
complexo e moderno laboratório, certificando-se de que as plantas reagiam a
ameaças concretas e potenciais, mutilações, esmigalhamentos, cortes ou aos
perigos potenciais representados por cachorros e pessoas que não amam as
plantas. 

Um galvanômetro é a parte de um detector de mentiras que, quando ligado a um
ser humano por fios que conduzem uma baixa corrente elétrica, faz com que
uma agulha se mova - e sua ponta trace um gráfico num papel móvel - em
resposta às mais sutis oscilações emocionais. A maneira mais eficaz de
provocar num ser humano uma reação tão forte a ponto de causar um salto no
galvanômetro é ameaçá-lo em seu bem estar. E foi justamente isso que
Backster resolveu fazer com uma Dracena. Ele colocou uma folha da Dracena na
xícara de café quente que tomava. Nenhuma reação notável foi registrada pelo
medidor. Backster considerou a situação por alguns minutos e concebeu então
uma ameaça maior: queimar a folha à qual os eletrodos haviam sido ligados.
No instante em que lhe veio à mente a idéia do fogo, antes que ele pudesse
se locomover para apanhar um fósforo, ocorreu no gráfico uma mudança
dramática, sob forma de uma prolongada ascensão da ponta que realizava o
traçado. Poderia a Dracena ter lido a sua mente? Saindo finalmente da sala e
voltando com uma caixa de fósforos, ele notou que outra súbita alteração se
registrara no gráfico, evidentemente causada pela sua determinação em levar
a cabo a ameaça. Mais tarde, enquanto ele assumia atitudes fingidas, como se
realmente fosse colocar fogo na planta, já nenhuma reação se notava. 

Evidenciava-se que a planta era capaz de distinguir entre a intenção real e
a simulada. 

Em 1969, na universidade de Yale, e diante de um grande número de
universitários, Backster realizou o "experimento da aranha". As plantas
reagiram à entrada de uma aranha no recinto, mesmo antes do fato de que a
aranha começasse a correr de alguém que combatia veementemente os seus
movimentos. "A impressão que se tinha é de que cada decisão da aranha para
escapulir era apreendida pela planta, causando assim uma reação na folha",
disse Backster, que viria a afirmar: "talvez as plantas sem olhos consigam
enxergar melhor do que nós". 

Outra descoberta feita: a de que as plantas talvez se afinem umas com as
outras e que, diante da vida animal, parecem dar menos atenção às suas
companheiras. "A última coisa que uma planta espera é que outra lhe crie
problemas", disse Backster. O "controle" que as plantas exercem ao seu redor
diz respeito aos bichos e seres humanos porque eles "se movem", merecendo,
portanto, um controle atento da sua parte. 

Backster observou também que, ameaçada por um perigo eminente ou um dano
grave, uma planta "apaga" ou "desmaia" por autodefesa, semelhante ao
procedimento de alguns animais que fingem-se de mortos, como o Gambá. Um
caso assim se deu quando Backster recebeu em seu laboratório a visita de um
fisiologista canadense, que veio presenciar a reação das plantas. As cinco
primeiras plantas testadas não deram sinal algum. Backster esmerou-se na
verificação da aparelhagem e em outros expedientes, em vão. A sexta planta,
testada após toda esta trabalheira, corajosamente demonstrou as suas
habilidades, ainda que de forma fraca. Interessado em saber o que poderia
ter influenciado as outras plantas, Backster perguntou ao visitante:

- Por acaso seu trabalho o força a fazer mal às plantas?

- Sim, eu as torro no forno para obter o seu peso seco para minha análise. 

Quarenta e cinco minutos após a saída do fisiologista rumo ao aeroporto,
todas as plantas responderam aos testes de Clive Backster. 

Observando os fatos acima, Backster chegou à conclusão de que as plantas
podem ser levadas ao "desmaio" ou "mesmerizadas" pelos seres humanos, assim
como acontece no ritual dos carrascos antes de um animal ser abatido de
forma correta (por exemplo, na alimentação
l> Kosher, de origem judaica, procura-se proporcionar ao animal o menor
sofrimento possível no abate
tido tempo, como defesa, de expelir resíduos químicos nocivos ao paladar e à
saúde de quem irá ingerir a sua carne). Este pensamento levou Backster a
raciocinar que as plantas e frutos que consumimos "queiram" de fato ser
consumidos, mas só numa espécie de ritual amoroso, como uma comunicação real
entre o que come e o que é comido - numa "comunhão" do tipo religiosa - e
não com a costumeira matança desapiedada. Diz Backster: "Pode ser que um
vegetal prefira passar a fazer parte de outra forma de vida a apodrecer no
chão, assim como, à sua morte, uma pessoa pode experimentar alívio por
encontrar-se num plano de existência mais alto." 

Outra descoberta interessante foi a de que as plantas não toleram mentiras e
falsidades, apontando o falsário através das reações às suas mentiras. O
Objetivo do teste era o de provar que "tanto as plantas quanto as células
individualizadas captavam sinais através de algum meio de comunicação
inexplicado pela ciência". Na experiência foram utilizados um jornalista e
um <http://pt.wikipedia.org/wiki/Philodendron> Philodendron (Imbé). A
partir da segunda pergunta, após ter revelado a data do seu nascimento de
forma correta, o jornalista devia dizer sempre não às perguntas formuladas
sobre a sua vida entre os anos de 1925 a 1931. A planta reagiu, de forma
veemente, a todas as falsidades ouvidas. 

O psiquiatra Aristides H. Esser, diretor do centro de pesquisas do Hospital
Estadual Orangeburg-Rockland, não acreditando nas conclusões de Backster,
resolveu repetir o mesmo teste. Com o auxílio um químico, Douglas Dean, da
Escola de Engenharia de Newark, realizou a pesquisa com um criador de
Philodendros. O Imbé reagiu a todas as respostas falsas, através do
galvanômetro, fazendo com que o Dr. Esser se rendesse aos fatos. 

Backter demonstrou também que existe um forte vínculo entre as plantas e
quem cuida delas, independente das distâncias ou da proximidade da pessoa
com a planta. Retornando de uma viagem a Nova York, constatou que as suas
plantas manifestaram alegria pela sua volta no exato momento em que,
inesperadamente, decidira (ainda lá) a voltar para casa. Sempre que Backster
viajava para um ciclo de palestras e falava de suas observações, mostrando
um slide da sua "deusa" iniciadora - a Dracena com o qual iniciou seus
trabalhos - no mesmo momento ela reagia de forma exuberante, em seu
laboratório. 

Na véspera do Ano Novo em Nova York, Backster adentrou-se no barulho da
Times Square, munido de um caderno e um cronômetro. À medida que se movia
entre a massa, anotou suas varias ações, os passos que deu, a pressa que o
invadiu ao descer as escadas do metrô, a iminência de ser pisoteado, a
ligeira alteração que teve com o vendedor de jornais. Quando voltou ao
laboratório, verificou que três de suas plantas, controladas separadamente,
tinham mostrado reações similares às suas corriqueiras "aventuras
emocionais" na Times Square. 

Em um teste efetuado com seis alunos, cada um deles, de olhos vendados,
tirou de um recipiente um papelzinho dobrado. Um dos papéis continha a ordem
de torturar e depois destruir completamente uma das duas plantas que estavam
na sala. O "criminoso" deveria agir em segredo e nem Backster ou qualquer um
dos seus colegas saberia a sua verdadeira identidade. Depois de tudo feito,
com o polígrafo ligado na planta sobrevivente, esta planta, através de uma
manifestação feroz, indicou o "assassino". Backster excluiu do resultado
desta experiência a possibilidade de que a planta houvesse captado a culpa
do assassino, uma vez que ele assumira, sem culpas, o seu trabalho em prol
da ciência. 

Um dia, ao cortar acidentalmente um dedo e se tratar com Iodo, Backster
notou que a planta então submetida ao polígrafo reagiu de imediato,
aparentemente afetada por esse fato: a morte de algumas células digitais;
sendo que um mesmo padrão se repetia no gráfico sempre que uma planta
testemunhava a morte de tecidos vivos. 

Poderia a planta, a um nível tão minimizado, ser sensível a todo processo de
morte celular que ocorria em seu meio ambiente? 

O padrão típico reapareceu, noutra ocasião, quando Backster se preparava
para tomar uma porção de iogurte. Ele acabou se dando conta de que o que
misturara ao iogurte continha um preservativo químico que exterminava os
bacilos vivos presentes no ultimo. Outro padrão inexplicável no gráfico foi
finalmente esclarecido ao evidenciar-se que as plantas reagiam também à água
quente que escorria pelo esgoto e dava morte às bactérias do esgoto. 

Nem Backster e nem ninguém, até hoje, sabe ao certo o tipo de onda
energética que leva às plantas os sentimentos e idéias de um ser humano ou
mesmo de uma célula. O citologista Dr Howard Miller concluiu que uma espécie
de "consciência celular" deveria ser comum a toda a vida. Baseado nesta
opinião abalizada, Backster pesquisou uma forma de conectar eletrodos a
diferentes tipos de células: amebas, paramécios, levedo, culturas de mofo,
raspas da boca humana e esperma. A inteligência e sagacidade maior foram
demonstradas pelas células do esperma, que foram capazes até de identificar
os seus doadores, ignorando a presença de outros. "O resultado obtido leva à
hipótese de que uma espécie de memória total possa integrar a simples
célula. Sendo assim, talvez, o cérebro seja apenas um mecanismo comutador -
e não necessariamente um órgão de armazenamento de lembranças". 

não parece interromper-se ao nível celular. É provável que desça ao
molecular, ao atômico, e mesmo ao subatômico. Todas as coisas já
convencionalmente tomadas por inanimadas podem nos impor agora a sua
reavaliação". Posteriormente, hipótese parecida recebeu os avais do
inventor, engenheiro e bioquímico Itzhak Bentov e do físico teórico Amit

Pushkin, um professor moscovita, admitiu que as células vegetais da flor
reagem a processos ocorridos no sistema nervoso de seres humanos, ou o que
vagamente se define como seus "estados emocionais". No encalço de um
significado para a reação da flor, ele escreveu: "Talvez entre esses dois
sistemas de informações, as células vegetais e o sistema nervoso, exista um
vínculo específico. A linguagem da célula vegetal pode estar relacionada à
célula nervosa. Embora totalmente diversas, essas células vivas parecem
capazes de se compreender mutuamente".

Estaria aí o segredo das <http://pt.wikipedia.org/wiki/Florais> essências
florais?

O TESTE DOS CAMARÕES

Ciente de que só poderia despertar o interesse da ciência para as suas
descobertas se as publicasse numa publicação especializada, expondo-as às
críticas e ao conhecimento dos cientistas, Clive Backster colocou as mãos na
massa. Financiado pela Fundação Parapsicológica da paranormal e célebre
Eileen Garret, e com a colaboração de diversos cientistas de diversas áreas,
foi concebido um elaborado sistema de controles experimentais que consistia
em "Matar células vivas com um mecanismo automático, num momento casual em
que ninguém se encontrasse no escritório ou adjacências, e ver como as
plantas reagiam". 

Foram escolhidos para as pesquisa camarões de água salgada em estado ótimo
de vitalidade, já que havia evidências que o tecido doente ou moribundo não
responde aos estímulos remotos e não transmite mensagens. Os camarões seriam
colocados em uma tigelinha e esta os despejaria, automaticamente, numa
panela de água fervendo. Um programador mecânico acionaria um dispositivo
num momento selecionado ao acaso e isto impediria que Backster e seus
comandados soubessem a hora exata da ocorrência. Seriam despejadas
aleatoriamente outras tigelas de água sem camarões, para servir de controle.

As plantas selecionadas ( <http://pt.wikipedia.org/wiki/Philodendron>
Philodendrum Cordatum) foram ligadas ao galvanômetro, três delas em salas
separadas. Um quarto galvanômetro foi plugado a uma resistência de valor
fixo, para indicar as possíveis variações causadas por intermitências no
fornecimento de energia ou por perturbações eletromagnéticas ocorridas perto
ou dentro da área da experiência. 

A Hipótese de Backster era de que "existe uma percepção primária ainda não
definida na vida das plantas, que o extermínio da vida animal pode servir de
estímulo localizado para demonstrar essa capacidade perceptiva, e que é
possível comprovar que a percepção das plantas funciona independentemente do
envolvimento humano". 

O resultado é que as plantas se comportaram como de costume, reagindo
sincronizadamente ao afogamento dos camarõezinhos na água fervente.
Cientistas examinaram o sistema automatizado, que lhes revelou que essa
reação das plantas se processou de forma consistente - na proporção de cinco
para um - contra a possibilidade do "acaso". Foi então publicado um ensaio
científico em 1968, no volume X do The International Journal of
Parapsycology, so o título: "Evidência sobre a percepção primária na vida
vegetal". 

Estava dada a partida para que outros cientistas testassem o efeito Backster
e repetissem os mesmos resultados. Sete mil cientistas e alunos de 20
universidades reproduziram o experimento, e algumas fundações se ofereceram
para propiciar o financiamento das pesquisas. A reação pública se iniciou
com um artigo pioneiro publicado pela National Wildlife - em fevereiro de
1969 - apelidando a planta Dracena massangeana de "pop star", pois ela
rompera a barreira que nos separava da vida secreta das plantas. 

Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento, com a aquisição de
eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos que produziam leituras muito mais
aperfeiçoadas do que as obtidas através do polígrafo e 10 vezes mais fiéis. 

Aberto o primeiro véu que nos separa do incogniscível, veio a segunda etapa.
O "acaso", mais uma vez, propiciou a Clive Backster uma nova fonte de
pesquisas. Tratando do seu cachorrinho, Backster estava no ato de quebrar a
casca de um ovo cru, quando uma das suas plantas (que estava "ligada" aos
aparelhos), reagiu de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia
seguinte e obteve o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele
elaborando gráficos pormenorizados, desta vez tendo os eletrodos ligados ao
ovo. Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas por minuto:
correspondente à batida do ritmo cardíaco de um embrião de galinha com três
ou quatro dias de incubação. O interessante é que o ovo não estava
fertilizado. Dissecando o ovo, Backster verificou que ele não possuía
estrutura física circulatória alguma que correspondesse àquela estranha
pulsação. "O ovo parecia ter um campo de força situado além donosso
conhecimento científico", escreveu. 

Itzahk Bentov, engenheiro, cientista, inventor e místico, fez algumas
medições num ovo, e constatou: "Se tomarmos um ovo de galinha e abrirmos
nele duas janelas, uma na parte superior e outra na inferior - com cuidado
para não danificarmos a sua membrana - e então utilizarmos um voltímetro
muito sensível, equipado com dois eletrodos de prata, para tocarmos as
regiões expostas da membrana, registraremos, em cima, carga positiva e,
embaixo, negativa. No ovo não fertilizado essa voltagem terá um valor
constante de 2,40 milivolts. Bentov aconselha mais duas janelas na lateral
do ovo, uma oposta a outra, e constataremos que não existe nenhuma diferença
de potencial semelhante a dos pólos longitudionais. O que isto indica? A
existência de um campo elétrico "disposto ao longo do eixo maior do ovo e
que, pelos lados leste, se volta sobre si mesmo". É ao longo da linha que a
espinha do pintinho irá se desenvolver. 

Há estudos do professor Harold Saxton Burr, professor de anatomia em Yale,
sobre organismos vivos, a respeito desta área (Blue Print for Immortality).
Burr criou o nome "campos organizadores" da vida, sustentando que eles vêm
em primeiro lugar dispondo os átomos e as moléculas do organismo em
crescimento para que se modelem na forma adequada. Bentov chama a este
processo de "holograma eletromagnético" e após considerações conclui:
"Confirmando a idéia de que a nossa matéria (nossos corpos vivos) é mantida
junta, coesa, por meio de um padrão de interferência quadridimensional".

TSUNAMI

As ondas que devastaram o sudeste asiático em dezembro de 2004 invadiram
cerca de 3,5 Km do Parque Nacional Yala, a maior reserva de vida selvagem do
Sri Lanka e lar de centenas de elefantes, leopardos e outros animais.
Entretanto, segundo o diretor do Departamento de Vida Selvagem do Sri Lanka,
H.D. Ratnayake, nenhum animal selvagem foi morto. Não foi possível encontrar
nem mesmo uma lebre morta no parque por conta da enchente repentina. Segundo
especialistas em comportamento animal do Zoologico de Johannesburg, na
África do Sul, apesar da falta de comprovação científica, os animais parecem
ter um "sexto sentido" capaz de "sentir" e prever terremotos e erupções
vulcânicas, procurando instintivamente um local seguro. 

Ou teria sido as plantas a soar o alarme psíquico, captado pelos animais?

Fonte: 

Jornal Infinito: As plantas e a percepção extra-sensorial
Jornal Infinito: Plantas não toleram mentiras
vegetal; Fátima Victorio 

Referência: 

energia e as plantas
Poluição sonora
À espreita do Pêndulo Cósmico - Mecânica da Consciência; Itzahak Bentov -
Ed. Cultrix;
A Vida Secreta das Plantas; Tompkins e Bird - Ed. Expressão e Cultura;
Bose 
O autor e conferencista Leo Buscaglia certa ocasião falou de um concurso em que tinha sido convidado como jurado. 


O objetivo era escolher a criança mais cuidadosa. 


Eis alguns dos vencedores:


1.Um garoto de 4 anos tinha um vizinho idoso ao lado, cuja esposa havia falecido recentemente.
Ao vê-lo chorar, o menino foi para o quintal dele, e simplesmente sentou-se em seu colo.
Quando a mãe perguntou a ele o que havia dito ao velhinho, ele respondeu:
- Nada. Só o ajudei a chorar.


2.Os alunos da professora de primeira série Debbie Moon estavam examinando uma foto de família.
Uma das crianças da foto tinha os cabelos de cor bem diferente dos demais. Alguém logo sugeriu que essa criança tivesse sido adotada.
Logo uma menina falou:
- Sei tudo sobre adoção, porque eu fui adotada.
Logo outro aluno perguntou-lhe:
- O que significa "ser adotado"?
- Significa - disse a menina - que você cresceu no coração de sua mãe, e não na barriga!


3.Sempre que estou decepcionado com meu lugar na vida, eu paro e penso no pequeno Jamie Scott. 
Jamie estava disputando um papel na peça da escola. Sua mãe me disse que tinha procurado preparar seu coração, mas ela temia que ele não fosse escolhido.
No dia em que os papéis foram escolhidos, eu fui com ela para buscá-lo na escola. Jamie correu para a mãe, com os olhos brilhando de orgulho e emoção:
- Adivinha o quê, mãe!
E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!


4.Conta uma testemunha ocular de Nova York :
Num frio dia de dezembro, alguns anos atrás, um rapazinho de cerca de 10 anos, descalço, estava em pé em frente a uma loja de sapatos, olhando a vitrina e tremendo de frio.
Uma senhora se aproximou do rapaz e disse:
- Você está com pensamento tão profundo, olhando essa vitrina!
- Eu estava pedindo a Deus para me dar um par de sapatos - respondeu o garoto...
A senhora tomou-o pela mão, entrou na loja e pediu ao atendente para dar meia duzia de pares de meias para o menino. Ela também perguntou se poderia conseguir-lhe uma bacia com água e uma toalha. O balconista rapidamente atendeu-a e ela levou o garoto para a parte detrás da loja e, tirando as luvas, se ajoelhou e lavou seus pés pequenos e secou-os com a toalha.
Nesse meio tempo, o empregado havia trazido as meias. Calçando-as nos pés do garoto, ela também comprou-lhe um par de sapatos. 
Ela amarrou os outros pares de meias e entregou-lhe. Deu um tapinha carinhoso em sua cabeça e disse:
- Sem dúvida, vai ser mais confortável agora.
Como ela logo se virou para ir, o garoto segurou-lhe a mão, olhou seu rosto diretamente, com lágrimas nos olhos e perguntou:
- Você é a mulher de Deus? 




A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije lentamente, ame de verdade, ria descontrolavelmente, e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. E lembre-se que não há prazer sem riscos. A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar!!!
Aprecie!