domingo, 23 de outubro de 2011

O caminho para a felicidade não é reto.



Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado Fé,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas acima de tudo um motorista habilidoso chamado DEUS!
 

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Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos. Ele respondeu:
A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem caráter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.
A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis​​,
se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando
 eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim.
"Quem quer ser amado, ame"
 
 
Nas lutas habituais, não exija a educação do companheiro.
Demonstre a sua.
Nas tarefas do bem não aguarde colaboração.
Colabore, por sua vez, antes de tudo.
As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade."
 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Sobre estar sozinho - Flávio Gikovate


o é apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.

O que se busca, hoje, é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência – e pouco romântica, por sinal.A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa à aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva. A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém: algumas vezes, você tem de aprender a perdoar a si mesmo…Flávio Gikovate é médico formado pela USP no ano de 1966. Desde 1967, trabalha como psicoterapeuta, tendo atendido mais de 8000 pacientes. Dedica-se, principalmente, às técnicas breves de psicoterapia.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Livro Mensagem do Astral




Pergunta: - O câncer apresenta também qualquer relação com esse duplo etérico?
            Ramatís: - Como o agente energético responsável pela patogenia do câncer provém de uma energia astral corrosiva, ele se situa, basicamente, no duplo etérico, onde tem o seu "habitat" favorável. Muitas vezes os médicos costumam amputar as partes afetadas dos cancerosos: extraem um dedo e, para surpresa sua, o câncer surge novamente, atacando a mão e o braço e avançando implacavelmente, a zombar da ciência humana! A radioterapia, os passes magnéticos e a homeopatia em alta dinamização conseguem certo êxito nessas curas, porque representam justamente a única terapêutica que consegue influenciar no duplo etérico e, assim, atacar o agente corrosivo no seu verdadeiro corpo energético de vida astro-etérica.
Mensagens do Astral - página 274

Saúde


 
 
A saúde e a enfermidade são o produto da harmonização ou desarmonização do indivíduo para com as leis espirituais que do mundo oculto atuam sobre o plano físico; as moléstias, portanto, em sua manifestação orgânica, identificam que no mundo psíquico e invisível aos sentidos da carne, a alma está enferma! O volume de cólera, inveja, luxúria, cobiça, ciúme, ódio ou hipocrisia que porventura o espírito tenha imprudentemente acumulado no presente ou nas existências físicas anteriores forma um patrimônio “morbo-psíquico”, uma carga insidiosa e tóxica que, em obediência à lei da Harmonia Espiritual, deve ser expurgada da delicada intimidade do perispírito. O mecanismo ajustador da vida atua drasticamente sobre o espírito faltoso, ao mesmo tempo que o fardo dos seus fluidos nocivos e doentios vai-se difundindo depois pelo seu corpo físico.

Temos possibibilidade de auxiliar melhorando este mecanismo ajustador, pois através do duplo etéreo do corpo físico do assistido expandido e desdobrado pela aplicação de pulsos magnéticos, podemos desintegrar estes morbos psíquicos densificados na contextura etérica que causa as moléstias, ajudando a recuperação da saúde pelo enfermo, sem cortes no corpo físico e aparentemente sem fenônenos visíveis.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Nos caminhos da vida - Allan Kardec


     A questão da pluralidade das existências há desde longo tempo preocupado os filósofos e mais de um reconheceu na anterioridade da alma a única solução possível para os mais importantes problemas da psicologia. Sem esse princípio, eles se encontraram detidos a cada passo, encurralados num beco sem saída, donde somente puderam escapar com o auxílio da pluralidade das existências.
    A maior objeção que podem fazer a essa teoria é a da ausência de lembranças das existências anteriores. Com efeito, uma sucessão de existências inconscientes umas das outras; deixar um corpo para tomar outro sem a memória do passado equivaleria ao nada, visto que seria o nada quanto ao pensamento; seria uma multiplicidade de novos pontos de partida, sem ligação entre si; seria a ruptura incessante de todas as afeições que fazem o encanto da vida presente, a mais doce e consoladora esperança do futuro; seria, afinal, a negação de toda a responsabilidade moral. Semelhante doutrina seria tão inadmissível e tão incompatível com a justiça divina, quanto a de uma única existência com a perspectiva de uma eternidade de penas por algumas faltas temporárias. Compreende-se então que os que formam semelhante idéia da reencarnação a repilam; mas, não é assim que o Espiritismo no-la apresenta
    A existência espiritual da alma, diz ele, é a sua existência normal, com indefinida lembrança retrospectiva. As existências corpóreas são apenas intervalos, curtas estações na existência espiritual, sendo a soma de todas as estações apenas uma parcela mínima da existência normal, absolutamente como se, numa viagem de muitos anos, de tempos a tempos o viajor parasse durante algumas horas. Embora pareça que, durante as existências corporais, há solução de continuidade, por ausência de lembrança, a ligação efetivamente se estabelece no curso da vida espiritual, que não sofre interrupção. A solução de continuidade, realmente, só existe para a vida corpórea exterior e de relação, e a ausência, aí, da lembrança prova a sabedoria da Providência que assim evitou fosse o homem por demais desviado da vida real, onde ele tem deveres a cumprir; mas, quando o corpo se acha em repouso, durante o sono, a alma levanta o vôo parcialmente e restabelece-se então a cadeia interrompida apenas durante a vigília.

    A isto ainda se pode opor uma objeção, perguntando que proveito pode o homem tirar de suas existências anteriores, para melhorar-se, dado que ele não se lembra das faltas que haja cometido, O Espiritismo responde, primeiro, que a lembrança de existências desgraçadas, juntando-se às misérias da vida presente, ainda mais penosa tornaria esta última. Desse modo, poupou Deus às suas criaturas um acréscimo de sofrimentos. Se assim não fosse, qual não seria a nossa humilhação, ao pensarmos no que já fôramos! Para o nosso melhoramento, aquela recordação seria inútil. Durante cada existência, sempre damos alguns passos para a frente, adquirimos algumas qualidades e nos despojamos de algumas imperfeições. Cada uma de tais existências é, portanto, um novo ponto de partida, em que somos qual nos houvermos feito, em que nos tomamos pelo que somos, sem nos preocuparmos com o que tenhamos sido. Se, numa existência anterior, fomos antropófagos, que importa isso, desde que já não o somos? Se tivemos um defeito qualquer, de que já não conservamos vestígio, aí está uma conta saldada, de que não mais nos cumpre cogitar. Suponhamos que, ao contrário, se trate de um defeito apenas meio corrigido: o restante ficará para a vida seguinte e a corrigi-lo é do que nesta devemos cuidar.
    Tomemos um exemplo: um homem foi assassino e ladrão e foi punido, quer na vida corpórea, quer na vida espiritual; ele se arrepende e corrige do primeiro pendor, porém, não do segundo. Na existência seguinte, será apenas ladrão, talvez um grande ladrão, porém, não mais assassino. Mais um passo para diante e já não será mais que um ladrão obscuro; pouco mais tarde já não roubará, mas poderá ter a veleidade de roubar, que a sua consciência neutralizará. Depois, um derradeiro esforço e, havendo desaparecido todo vestígio da enfermidade moral, será um modelo de probidade. Que lhe importa então o que ele foi? A lembrança de ter acabado no cadafalso não seria uma tortura e uma humilhação constantes?
    Aplicai este raciocínio a todos os vícios, a todos os desvios, e podereis ver como a alma se melhora, passando e tornando a passar pelos cadinhos da encarnação. Não terá sido Deus mais justo com o tornar o homem árbitro da sua própria sorte, pelos esforços que empregue por se melhorar, do que se fizesse que sua alma nascesse ao mesmo tempo que seu corpo e o condenasse a tormentos perpétuos por erros passageiros, sem lhe conceder meios de purificar-se de suas imperfeições? Pela pluralidade das existências, nas suas mãos está o seu futuro. Se ele gasta longo tempo a se melhorar, sofre as conseqüências dessa maneira de proceder: é a suprema justiça; a esperança, porém, jamais lhe é interdita.
    A seguinte comparação é de molde a tornar compreensíveis as peripécias da vida da alma: suponhamos uma estrada longa, em cuja extensão se encontram, de distância em distância, mas com intervalos desiguais, florestas que se tem de atravessar e, à entrada de cada uma, a estrada, larga e magnífica, se interrompe, para só continuar à saída. O viajor segue por essa estrada e penetra na primeira floresta. Aí, porém, não dá com caminho aberto; depara-se-lhe, ao contrário, um dédalo inextricável em que ele se perde. A claridade do Sol há desaparecido sob a espessa ramagem das árvores. Ele vagueia, sem saber para onde se dirige. Afinal, depois de inauditas fadigas, chega aos confins da floresta, mas extenuado, dilacerado pelos espinhos, machucado pelos pedrouços. Lá, descobre de novo a estrada e prossegue a sua jornada, procurando curar-se das feridas.
    Mais adiante, segunda floresta se lhe antolha, onde o esperam as mesmas dificuldades. Mas, ele já possui um pouco de experiência e dela sai menos contundido. Noutra, topa com um lenhador que lhe indica a direção que deve seguir para se não transviar. A cada nova travessia, aumenta a sua habilidade, de maneira que transpõe cada vez mais facilmente os obstáculos. Certo de que à saída encontrará de novo a boa estrada, firma-se nessa certeza; depois, já sabe orientar-se para achá-la com mais facilidade. A estrada finaliza no cume de uma montanha altíssima, donde ele descortina todo o caminho que percorreu desde o ponto de partida. Vê também as diferentes florestas que atravessou e se lembra das vicissitudes por que passou, mas essa lembrança não lhe é penosa, porque chegou ao termo da caminhada. É qual velho soldado que, na calma do lar doméstico, recorda as batalhas a que assistiu. Aquelas florestas que pontilhavam a estrada lhe são como que pontos negros sobre uma fita branca e ele diz a si mesmo: «Quando eu estava naquelas florestas, nas primeiras, sobretudo, como me pareciam longas de atravessar! Figurava-se-me que nunca chegaria ao fim; tudo ao meu derredor me parecia gigantesco e intransponível. E quando penso que, sem aquele bondoso lenhador que me pôs no bom caminho, talvez eu ainda lá estivesse!     Agora, que contemplo essas mesmas florestas do ponto onde me acho, como se me apresentam pequeninas! Afigura-se-me que de um passo teria podido transpô-las; ainda mais, a minha vista as penetra e lhes distingo os menores detalhes; percebo até os passos em falso que dei.»
    Diz-lhe então um ancião: — «Meu filho, eis-te chegado ao termo da viagem; mas, um repouso indefinido causar-te-á tédio mortal e tu te porias a ter saudades das vicissitudes que experimentaste e que te davam atividade aos membros e ao Espírito. Vês daqui grande número de viajantes na estrada que percorreste e que, como tu, correm o risco de transviar-se; tens experiência, nada mais temas: vai-lhes ao encontro e procura com teus conselhos guiá-los, a fim de que cheguem mais depressa.»
    — Irei com alegria, replica o nosso homem; entretanto, pergunto: por que não há uma estrada direta desde o ponto de partida até aqui? Isso forraria aos viajantes o terem de atravessar aquelas abomináveis florestas.
    — Meu filho, retruca o ancião, atenta bem e verás que muitos evitam a travessia de algumas delas: são os que, tendo adquirido mais de pronto a experiência necessária, sabem tomar um caminho mais direto e mais curto para chegarem aqui.     Essa experiência, porém, é fruto do trabalho que as primeiras travessias lhes impuseram, de sorte que eles aqui aportam em virtude do mérito próprio. Que é o que saberias, se por lá não houvesses passado? A atividade que houveste de desenvolver, os recursos de imaginação que precisaste empregar para abrir caminho aumentaram os teus conhecimentos e desenvolveram a tua inteligência. Sem que tal se desse, serias tão noviço quanto o eras à partida. Ao demais, procurando safarte dos tropeços, contribuíste para o melhoramento das florestas que atravessaste. O que fizeste foi pouca coisa, imperceptível mesmo; pensa, contudo, nos milhares de viajores que fazem outro tanto e que, trabalhando para si mesmos, trabalham, sem o perceberem, para o bem comum. Não é justo que recebam o salário de suas penas no repouso de que gozam aqui? Que direito lhes caberia a esse repouso, se nada houvessem feito?
    — Meu pai, responde o viajor, numa das florestas, encontrei um homem que me disse: «Na orla há um imenso abismo a ser transposto de um salto; mas, de mil, apenas um só o consegue; todos os outros lhe caem no fundo, numa fornalha ardente e ficam perdidos sem remissão. Esse abismo eu não o vi.»
    — Meu filho, é que ele não existe, pois, do contrário, seria uma cilada abominável, armada a todos os que para cá se dirigem. Bem sei que lhes cabe vencer dificuldades, mas igualmente sei que cedo ou tarde as vencerão. Se eu houvera criado impossibilidades para um só que fosse, sabendo que esse sucumbiria, teria praticado uma crueldade, que avultaria imenso, se atingisse a maioria dos viajores. Esse abismo é uma alegoria, cuja explicação vais receber. Olha para a estrada e observa os intervalos das florestas. Entre os viajantes, alguns vês que caminham com passo lento e semblante jovial; vê aqueles amigos, que se tinham perdido de vista nos labirintos da floresta, como se sentem ditosos, por se haverem de novo encontrado ao deixarem-na. Mas, a par deles, outros há que se arrastam penosamente; estão estropiados e imploram a compaixão dos que passam, pois que sofrem atrozmente das feridas de que, por culpa própria, se cobriram, atravessando os espinheiros. Curar-se-ão, no entanto, e isso lhes constituirá uma lição da qual tirarão proveito na floresta seguinte, donde sairão menos machucados. O abismo simboliza os males que eles experimentam e, dizendo que de mil apenas um o transpõe, aquele homem teve razão, porquanto enorme é o número dos imprudentes; errou, porém, quando disse que aquele que ali cair não mais sairá. Para chegar a mim, o que tombou encontra sempre uma saída. Vai, meu filho, vai mostrar essa saída aos que estão no fundo do abismo; vai amparar os feridos que se arrastam pela estrada e mostrar o caminho aos que se embrenharam pelas florestas.
    A estrada é a figura da vida espiritual da alma, e em cujo percurso esta é mais ou menos feliz, as florestas são as existências corpóreas, onde se trabalha para o seu adiantamento, ao mesmo tempo que para a obra geral; o viajor que chega ao objetivo e que retorna para ajudar os que estão atrasados, é a figura dos anjos guardiões, missionários de Deus, que encontram a sua felicidade em seu objetivo, mas também na atividade que desdobram para fazerem o bem e obedecerem ao Supremo Senhor.
Do livro "Obras Póstumas", cap. 31, Allan Kardec, edição IDE

domingo, 9 de outubro de 2011

A Merkaba




A Merkaba é o veículo de luz do ser humano, capaz de transportar o espírito (em
estágios mais avançados até o corpo físico) para outras dimensões.

Através da geometria sagrada, trazemos à consciência a existência de vários campos magnéticos
 que circundam nossos corpos (um deles é o campo formado pela estrela tetraédrica – ver figura
abaixo), e através da meditação da Merkaba, conseguimos acessar estes campos, acionando nosso
veículo de luz e projetando nosso ser para outras dimensões.
A conscientização e ativação do veículo Merkaba de luz pode trazer vários benefícios
ao ser humano:
v      Acelera consideravelmente o processo de ascensão
v      Possibilita uma ampliação da auto consciência, assim como da consciência das relações com
outros seres, planeta e universo, num geral
v      Ativação dos canais energéticos dos corpos físico e sutis
v      Harmonia e integração completa do ser
v      Acelera e aumenta os insights – auto consciência
v      Melhora o desempenho do corpo físico
v      Ativa áreas do cérebro, aumentando o potencial
v      Aumenta o potencial energético geral
v      Aumento de habilidades como telepatia, clarividência, bilocação, multilocação, etc…
v     Possibilita o alcance da imortalidade física
A Merkaba é um campo de luz que gira em sentidos contrários e que afeta espírito e corpo simultaneamente. É um veículo que pode levar espírito e corpo (ou a interpretação da realidade de uma pessoa) de um mundo ou dimensão para uma outra. Na verdade, a Merkaba é muito mais do que isso, porque ela pode criar uma realidade tanto quanto se mover entre realidades. Para nossos propósitos, entretanto, nos concentraremos principalmente no seu aspecto como um veículo interdimensional (Mer-Ka-Vah significa carruagem em hebraico) que nos ajudará a voltar ao nosso estado mais elevado de consciência original.
Merkabah é uma energia que, segundo nosso entendimento, não tem dono e não pode ser qualificada. Podemos tentar qualificá-la, assim como alguns o fizeram com a Geometria Sagrada, mas só podemos fazê-lo em relação a generalidades, uma vez que se trata de energia e de substância etérica do Deus Criador. Seu propósito aparente é observar as criações divinas e avaliar para o Criador se aquela consciência específica atingiu o nível prescrito, em quantidade e espécie, que lhe permita ascender a um nível mais elevado de consciência ou dimensão.

Steve Jobs - discurso dele na faculdade de Stanford em 2005

  Steve Jobs sempre foi uma figura controversa. Embora genial em diversos aspectos do seu trabalho era notoriamente bem difícil de se lidar e tinha uma enorme dificuldade em aceitar a opinião alheia, atitude comum de quem tem a intuição própria como norte para tudo. Bem ... Não sei se vcs conhecem mas há um tempo atrás encontrei estes vídeos de um discurso dele na faculdade de Stanford em 2005 e fiquei abobalhado. Pelo que sei uma turma de formandos o escolheu como paraninfo (convidado especial considerado 'padrinho' da festa e responsável pelo discurso mais importante) e 'o cara' aceitou. Daí, em cerca de 15 minutos de discurso, ele mais uma vez foi absolutamente genial, demonstrando uma sabedoria que só aqueles que viveram muito (e muitas coisas) poderiam ter. Este vídeo, além de uma baita lição de vida, é um tributo a tudo de bom que este ícone contemporâneo nos deixou.


parte 1:  http://www.youtube.com/watch?v=G_l-eqni5pU
parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=ksoo-G_YB2o&feature=related



OBS:
1)  As primeiras palavras são desconcertantes. Diante de uma platéia com centenas (talvez milhares) de recém-formados, professores-doutores e reitores de toga da universidade ele afirma: "Nunca me formei em coisa alguma, e este momento é o mais próximo que eu já consegui chegar de uma formatura ..."
2)  Talvez a pessoa mais desolada do mundo neste momento seja o Bill Gates. Até hoje tudo o que funciona nos produtos da Microsoft foi invenção da Apple ... :)



ladobruxo@yahoogrupos.com.br

sábado, 8 de outubro de 2011

ATLÂNTIDA.


Esta é uma áudiomeditação que tem por base um exercício de
projeção-lembrança realizada pelo M. Roberto Souto Maior, até um tempo e umlugar conhecido como ATLÂNTIDA. Trata-se de uma aventura de mergulhopsiconáutico a esta terra paradisíaca, cujos habitantes chamavam-se atlantese eram senhores de uma invejável civilização, considerada perfeita erica. Textorevisado por Benvindo Pereira. Narração de Sérgio Mello.Áudio:


Se você gostou, passe o link em frente, para seus amigos e contatos.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011


"Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei
para me ajudar a tomar grandes decisões.  Porque quase tudo - expectativas externas,
orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas
o que é importante.  Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço
para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder.  Você já está nu.
Não há razão para não seguir seu coração.."

Steve Jobs

segunda-feira, 3 de outubro de 2011


O corpo fala
Compreender e expressar nossas emoções é o primeiro passo para prevenir enxaqueca, dor nas costas, alergias e outras doenças.

A cura está em entender as mensagens do corpo e olhar para dentro de você mesmo.

lsso que os orientais sabem há milênios só recentemente a medicina ocidental reconheceu: os males que afetam o corpo também têm raízes nas emoções e no estado de espírito. 'Nosso corpo é formado de matéria e energia. As doenças se instalam quando o fluxo de energia está desequilibrado, e as causas são tanto externas quanto internas', explica Mauro Perini, ginecologista e especialista em medicina tradicional chinesa, de São Paulo. Portanto, não são apenas os vírus, os maus hábitos alimentares e o abuso de álcool e fumo que prejudicam a saúde mas também a tristeza, o desânimo e a raiva. Para entender como os sentimentos negativos podem se transformar em algo tão pesado e até desencadear doenças, é possível compará-los à chuva. A princípio, há apenas uma certa umidade no ar - que corresponde, no ser humano, a sentimentos que incomodam sem que se perceba. A umidade começa a se condensar em nuvens leves - idéias, pensamentos e emoções já perceptíveis, mas ainda pouco consistentes. As nuvens se adensam até se transformar em chuva (sentimentos negativos, como ressentimentos e tensões), que cai sobre o solo - nosso corpo. Quanto mais forte a chuva, mais problemas ela é capaz de provocar. A comparação está no livro francês Dis-Moi Où Tu As Mal, Je Te Dirai Pourquoi (Diga-Me Onde Dói e Eu Direi Por Quê, Editora Campus), de Michel Odoul.
Antes da chuva
O organismo dá sinais que evidenciam o problema antes que ele se manifeste. 'Percebê-los nem sempre é fácil, pois exige olhar para dentro de si', afirma Susana de Albuquerque Lins Serino, médica e psicoterapeuta que trabalha com psicossomática (o estudo das influências psíquicas nos problemas orgânicos), de São Paulo. Muitas vezes, basta notar as pequenas contrariedades do dia-a-dia para descobrir o que não vai bem. 'Se alguém apressado bate o joelho em uma cadeira e não pára para pensar por que vive distraído a ponto de não ver onde pisa, vai se machucar o tempo todo', exemplifica Susana. 'Se não damos atenção à dor de cabeça, ao cansaço, à irritação permanente, o problema vai sempre seguindo adiante até que, a certa altura, o corpo trava.' O estado emocional fragilizado pode até abrir espaço para ataques de agentes externos, como vírus e bactérias. O médico Mauro Perini dá o exemplo da tuberculose: 'Atualmente, apesar dos antibióticos e das vacinas, a doença, que estava controlada, volta a crescer, exatamente quando vivemos uma época de desemprego, fome e guerras. A tristeza enfraquece o pulmão, e um órgão fraco não consegue se defender'.

Chave da cura

Seja qual for o problema, ele geralmente exige um mergulho em nossa sombra, no lado escuro, que nos recusamos a encarar. Se o mal-estar tem uma causa interna e profunda, o restabelecimento só virá quando a questão for resolvida. 'Não existe cura se nãotentarmos identificar dentro de nós o que está errado e lutar para resolver o problema', ressalta a terapeuta Susana Serino. 'Ficar doente é uma oportunidade de conhecer e encontrar nossa própria capacidade de cura', conclui. 

Saiba como funcionam as relações entre as partes do corpo, os sentimentos e as doenças mais comuns, segundo o médico e psicoterapeuta alemão Rüdiger Dahlke, autor dos livros A Doença como Linguagem da Alma e A Doença como Símbolo - Pequena Enciclopédia de Psicossomática (ambos da ed. Cultrix).

PELE – o maior órgão do corpo serve como barreira aos agentes externos. Além de delimitar nosso corpo, é por meio dela que fazemos contato e recebemos carinho. Problemas cutâneos são sinais de dificuldade em nos comunicar. Em estabelecer e respeitar limites e se relacionar com as pessoas.

COLUNA - todo peso do corpo e por extensão do mundo é sustentado pela coluna. Se você agüenta um fardo extra , como uma responsabilidade que não deveria ser sua, é a coluna que sofre. Quando nossas crenças são abaladas, esse sistema de sustentação do corpo enfraquece. Quem anda com as costas curvadas e o rosto voltado para o chão, mostra desgosto em viver e sentimento de inferioridade. Para encarar a vida de frente e olhar para cima, o primeiro passo é endireitar a coluna.

ARTICULAÇÕES: movimentos difíceis e dolorosos sinalizam dificuldade de seguir em frente em algum ponto da vida, ou ainda que o corpo pede descanso. Dores nas articulações são frutos de rigidez de pensamento, do bloqueio de manifestações de choro ou raiva por exemplo, e da negação de lidar com assuntos antigos, mas que causam incômodo. Quem acorda travado, sem condição de levantar da cama, pode estar exigindo demais do corpo que acaba providenciando o repouso forçado.

ESTÔMAGO: quem se preocupa de forma exagerada ou por antecipação e rumina ressentimentos está propenso a problemas nesse órgão, que recebe e processa as impressões vindas do exterior assim como faz com os alimentos. Uma das doenças mais comuns em executivos é a úlcera. Eles costumam ser obrigados a aceitar uma contrariedade atrás da outra no dia-a-dia. 

SISTEMA IMUNOLÓGICO: quando as defesas do corpo estão debilitadas, uma manifestação comum é a alergia. O organismo confunde uma partícula inofensiva, pólen por exemplo, como um agente perigoso como um vírus ou uma bactéria, e ataca causando sintomas como espirros e coceira. Isso reflete agressividade inconsciente, de alguém que luta contra tudo sem saber diferenciar o nocivo do inócuo

PULMÕES: o ar entra nos pulmões e traz com ele o que é exterior ao corpo. Quem tem dificuldade em assimilar o que vem de fora e age como se tudo que acontece de errado fosse culpa dos outros, pode apresentar problemas como pneumonia e asma. Solidão, melancolia, tristeza e dificuldade de perdoar, agem negativamente sobre o pulmão, pois significam falta de intercâmbio e comunicação com o mundo exterior.

INTESTINO: não é à toa que se diz que gente mal-humorada é enfezada. Intestino preso é sinal de raiva acumulada, tensão e falta de flexibilidade para deixar as coisas fluírem, por medo, timidez, ou dificuldade de perdoar. Já a diarréia, mostra a falta de capacidade de absorver informações e elaborá-las. Quem rejeita tudo o que se apresenta e não consegue assimilar novas experiências está sujeito a intestino solto.

CABEÇA: é o sistema central do organismo, por onde passam emoções, pensamentos e impulsos nervosos, por isso uma dor de cabeça pode refletir algo que esteja acontecendo em qualquer parte do corpo. Enxaquecas estão associadas a dificuldade de tomar uma decisão ou aceitar algo que incomoda. Quem pensa demais e não quer fazer algo, muitas vezes usa a dor de cabeça como desculpa.

sábado, 1 de outubro de 2011

Pensamento Chinês



Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado.

Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês responde:


- Sim, quando o seu vier cheirar as flores.

Moral da História:
"Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter.