sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Simpatias e Encantamentos para o Ano Novo


PORTAL MÁGICO
Escolha um local dentro de sua casa ou no jardim para criar um “Portal Mágico”. Pode ser um canto em seu quarto, no local de trabalho, perto de uma árvore, ou ainda perto de uma planta que você goste. No dia 1º. , depois de tomar seu banho, vá até esse local e comece a imaginar anjos, seres encantados, fadas entrando e saindo. Acenda um incenso, faça uma oração ou um salmo de sua preferência, consagrando esse local, como seu cantinho mágico de poder.
Durante o ano, recorra a esse local toda vez que precisar de uma intervenção mágica ou ajuda angelical.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Meu Presente:

Olá Pessoal!
Desejo a todos meus amigos um Feliz Natal e Próspero Ano de 2012.
E gostaria de oferecer este PRESENTE, façam este exercício(com áudio) para
começar bem o Ano Novo.
Bj no Coração!
Keilly
http://somostodosum.ig.com.br/testes/constelacoes/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Dr. Bezerra de Menezes



Um dia, foi perguntado ao
Dr. Bezerra de Menezes,
 qual foi a sua maior felicidade quando chegou ao plano espiritual.
Ele respondeu:
 -  A minha maior felicidade, foi quando Celina, 
a mensageira de Maria Santíssima, 
se aproximou do leito em que eu ainda estava dormindo,
 e, tocando-me, falou, suavemente:
-  Bezerra, acorde, Bezerra!
 Abri os olhos e vi-a,
bela e radiosa.
-  Minha filha, é você, Celina?!
 -  Sim, sou eu, meu amigo.
A Mãe de Jesus pediu-me que
  lhe dissesse que você já se encontra na Vida Maior,
havendo atravessado a porta da imortalidade.
Agora, Bezerra, desperte feliz.
Chegaram os meus familiares, 
os companheiros queridos das hostes espíritas que me vinham saudar.
Mas, eu ouvia um murmúrio,
que me parecia vir de fora.
Então, Celina, me disse:
 -  Venha ver, Bezerra.
 Ajudando-me a erguer-me do leito, amparou-me até uma sacada, 
e eu vi, uma multidão que me acenava, com ternura e lágrimas nos olhos.
 - Quem são, Celina?
perguntei-lhe ?
-  não conheço a ninguém.
Quem são?
    São aqueles a quem você consolou, 
sem nunca perguntar-lhes o nome. 
São aqueles Espíritos atormentados, 
que chegaram às sessões mediúnicas
e a sua palavra caiu sobre eles como um bálsamo
 numa ferida em chaga viva; são os esquecidos da Terra, 
os destroçados do mundo,
 a quem você estimulou e guiou.
São eles, que o vêm saudar no pórtico da eternidade...

E o Dr. Bezerra concluiu:

 A felicidade existe,
como decorrência do bem que
fazemos, das lágrimas que enxugamos,
das palavras que semeamos no caminho,
para atapetar a senda que um dia percorreremos.

  Extraído do Livro
“O Semeador de Estrelas"
     de Suely Caldas Schubert.

Teste do processo desobsessivo

Verifique você:
se adia a execução das próprias tarefas;
se reconhece que toda criatura humana é imperfeita quanto nós mesmos e que, por isso não nos será lícito exigir do próximo testemunhos de santidade e grandeza na passarela do mundo;
se guarda fidelidade aos compromissos assumidos;
se cultiva a pontualidade;
se evita contrair débitos;
se orienta a conversação sem perguntas desnecessárias;
se acolhe construtivamente as críticas de que faz objeto;
se fala auxiliando ou agredindo a quem ouve;
se conservas ressentimentos;
se sabe atrair amigos e alimentar afeições;
se mantém um autocontrole, na vida emotiva, como base de sua dieta mental.
Todos nós, os Espíritos em evolução na Terra, temos a nossa quota de obsessão, em maior ou menor grau. E todos estamos trabalhando pela própria libertação. À vista disso, de quando a quando, é sumamente importante façamos um teste de nosso processo desobsessivo, a fim de que cada um de nós observe, em particular, como vai indo o seu.

André Luiz.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cura real

Todos nós precisamos - Cura real 
Amigos, vejam que maravilha desse texto, que nos alerta para uma mudança verdadeira, uma reforma íntima se quisermos melhorar nossa qualidade de vida. 

Cura real 

  
Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta. 
A cura real somente acontece do interior para o exterior ..... 

  
- Sim, diga a seu médico que vc tem dor no peito, mas diga tb que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia. 

  
- Conte a seu médico que vc tem azia, mas descubra o motivo pelo qual você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago. 

  
- Relate que vc tem diabetes, no entanto, não se esqueça de dizer tb que não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil suportar o peso de suas frustrações. 

  
- Mencione que vc sofre de enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente ansioso. 

  
- Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a neutralizar em si o ácidoda calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer do egoísmo. 
  

Não querem mudar de vida. 
  
  
- Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simplesmágoa. 

  
- Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela  agressividade. 

  
- Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência. 

  
- Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas experimentadas. 

  
- Suplicam auxílio para os problemas de tireóide, mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas legítimas necessidades. 

  
- Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a afetividade por conta das feridas emocionais do passado. 

- Clamam pela intercessão divina, porém permanecem surdos aos gritos de socorro que partem de pessoas muito próximas de si mesmos. 

Deus nos fala através de mil modos; a enfermidade é um deles e por certo, o principal recado que lhe chega da sabedoria 
divina é que está faltando mais amor e harmonia em sua vida. 


Toda cura é sempre  uma autocura e o Evangelho de Jesus é a farmácia onde encontraremos os remédios que nos curam  por dentro. Há dois mil anos esses remédios estão à nossa disposição. 
  
Quando nos decidiremos? 

  

Livro: O Médico Jesus 
          José Carlos De Lucca

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Nível evolutivo!?


Há alguns anos, um aprendiz aproximou-se de seu Mestre e perguntou-lhe:
               - Mestre, gostaria muito de saber: por que razão os seres humanos guerreiam-se e não conseguem entender-se, por mais que apregoem estar buscando a Paz e o entendimento, por mais que apregoem o Amor e por mais que afirmem abominar o Ódio?
                - Essa é uma pergunta muito séria, disse o mestre. Gerações e gerações a têm feito e não conseguiram uma resposta satisfatória, por não se darem conta de que tudo é uma questão de nível evolutivo. A grande maioria da Humanidade do planeta Terra está vivendo atualmente no nível 1. Muitos outros, no nível 2 e alguns outros no nível 3. Essa é a grande maioria. Alguns poucos já conseguiram atingir o nível 4, pouquíssimos o nível 5, raríssimos o nível 6 e somente de mil em mil anos aparece algum que atingiu o nível 7.
               - Mas, Mestre, que níveis são esses?

                - Não adiantaria nada explicá-los, pois além de não entender, também, logo em seguida, você os esqueceria e esqueceria também a explicação. Assim, prefiro levá-lo numa viagem mental, para realizar uma série de experimentos e aí, então, tenho certeza, você vivenciará e saberá exatamente o que são esses níveis, cada um deles, nos seus mínimos detalhes.
               Colocou, então, as pontas de dois dedos na testa do aprendiz e, imediatamente, ambos estavam em um outro local, em outra dimensão do Espaço e do Tempo. O local era uma espécie de bosque, e um homem se aproximava deles.
Ao chegar mais perto, disse-lhe o Mestre:
               - Dê-lhe um tapa no rosto.
               - Mas por quê? Ele não me fez nada…
               - Faz parte do experimento. Dê-lhe um tapa, não muito forte, mas dê-lhe um tapa!
               E o homem aproximou-se mais do Mestre e do aprendiz. Este, então, chegou até o homem, pediu-lhe que parasse e, sem nenhum aviso, deu-lhe um tapa que estalou.
Imediatamente, como se fosse feito de mola, o desconhecido revidou com uma saraivada de socos e o aprendiz foi ao chão, por causa do inesperado do ataque. Instantaneamente, como num passe de mágica, o Mestre e o aprendiz já estavam em outro lugar, muito semelhante ao primeiro, e outro homem se aproximava. O Mestre, então comentou:
               - Agora, você já sabe como reage um homem do nível 1. Não pensa. Age mecanicamente. Revida sem pensar. Aprendeu a agir dessa maneira e esse aprendizado é tudo para ele, é o que norteia sua vida, é sua “muleta”.
               - Agora, você testará da mesma maneira o nosso companheiro que vem aí, do nível 2. Quando o homem se aproximou, o aprendiz pediu que parasse e lhe deu um tapa. O homem ficou assustado, olhou para o aprendiz, mediu-o de cima a baixo e, sem dizer nada, revidou com um tapa, um pouco mais forte. Instantaneamente, já estavam em outro lugar muito semelhante ao primeiro.
               - Agora, você já sabe como reage um homem do nível 2: pensa um pouco, analisa superficialmente a situação, verifica se está à altura do adversário e aí, então, revida. Se ele julgar-se mais fraco, não revidará imediatamente, pois irá revidar à traição. Ainda é carregado pelo mesmo tipo de “muleta” usada pelo homem do nível 1. Só que analisa um pouco mais as coisas e fatos da vida. Entendeu?
                - Repita o mesmo com esse aí que vem chegando, o nível 3. A cena repetiu-se. Ao receber o tapa, o homem parou, olhou para o aprendiz e assim falou:
               - O que é isso, moço? Mereço uma explicação, não acha? Se não me explicar direitinho por que razão me bateu, vai levar uma surra! Estou falando sério!
               - Eu e o Mestre estamos realizando uma série de experimentos e este experimento consta exatamente em fazer o que fiz, ou seja, bater nas pessoas para ver como reagem.
               - E querem ver como reajo?
               - Sim. Exatamente isso… – e perguntou o aprendiz – como você vai reagir? Vai revidar? Ou vai nos ensinar uma outra maneira de conseguir aprender o que desejamos?
                - Já nem sei se continuo discutindo com vocês, pois acho que estou perdendo meu tempo. São dois malucos e tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar conversando com dois malucos. Que outro, em algum outro lugar, revide por mim. Não vou nem perder meu tempo com vocês, pois não merecem meu esforço… São uns perfeitos idiotas... E ainda querem me convencer de que estão buscando conhecimento. Picaretas! Isso é o que vocês são! Uns picaretas! Uns charlatões!
Imediatamente, aquela cena apagou-se e já se encontravam em outro luar, muito semelhante a todos os outros. Então, o Mestre comentou:
               - Agora, você já sabe como age o homem do nível 3: gosta de analisar a situação, discutir os pormenores, criticar tudo, mas não apresenta nenhuma solução ou alternativa, pois ainda usa as mesmas “muletas” que os outros dois anteriores também usavam. Prefere deixar tudo pra lá, pois não tem tempo para se aborrecer com a ação, que prefere deixar para os outros. É um erudito e teórico que fala muito, mas que age muito pouco e não apresenta nenhuma solução para nenhum problema, a não ser a mais óbvia e, assim mesmo, olhe lá… É um medíocre enfatuado, cheio de erudição, que se julga o “Dono da Verdade”, que se acha muito “entendido” e que reclama de tudo e só sabe criticar. É o mais perigoso de todos, pois costuma deter cargos de comando, por ser, geralmente, portador de algum diploma universitário em nível de bacharel (mais uma outra “muleta”) e se pavoneia por isso. Possui instrução e muita erudição. Já consegue ter um pouquinho mais de percepção das coisas, mas é somente isso.
               - Vamos, agora, saber como reage um homem do nível 4. Faça o mesmo com esse que aí vem.
               E a cena repetiu-se. O caminhante olhou para o aprendiz e perguntou:
               - Por que você fez isso? Eu fiz alguma coisa errada? Ofendi você de alguma maneira? Enfim, gostaria de saber por que motivo você me bateu. Posso saber?
               - Não é nada pessoal. Eu e o Mestre estamos realizando um experimento para aprender qual será a reação das pessoas diante de uma agressão imotivada.
- Pelo visto, já realizaram este experimento com outras pessoas. Já devem ter aprendido muito a respeito de como reagem os seres humanos, não é mesmo?
               - É… Estamos aprendendo um bocado. Qual será sua reação? O que pensa de nosso experimento? Tem alguma sugestão melhor?
               - Hoje, vocês me ensinaram uma nova lição e estou muito satisfeito com isso e só tenho a agradecer por me haverem escolhido para participar deste seu experimento. Apenas acho que vocês estão correndo o risco de encontrar alguém que não consiga entender o que estão fazendo e revidar à agressão. Mas também se não corrermos algum risco na vida, nada jamais poderá ser conseguido, em termos de evolução.
O Mestre assim comentou:
               - O homem do nível 4 já está bem distanciado e se desligando gradativamente dos afazeres mundanos. Já sabe que existem outros níveis mais baixos e outros mais elevados, e está buscando apenas aprender mais e mais para evoluir, para tornar-se um sábio. Não é, em absoluto, um erudito (embora até mesmo possa possuir algum diploma universitário) e já compreende bem a natureza humana para fazer julgamentos sensatos e lógicos. Por outro lado, possui uma curiosidade muito grande e uma insaciável sede de conhecimentos. E isso acontece porque abandonou suas “muletas” há muito pouco tempo, talvez há um mês ou dois. Mas vamos continuar com o nosso aprendizado. Repita o mesmo com este homem que aí vem, e vamos ver como reage um homem do nível 5. O tapa estalou.
               - Filho meu… Eu bem o mereci por não haver logo percebido que estavas necessitando de ajuda. Em que te posso ser útil?
               - Não entendi… Afinal, dei-lhe um tapa. Não vai reagir?
               - Na verdade, cada agressão é um pedido de ajuda. Em que te posso ajudar, filho meu?
               - Estamos dando tapas nas pessoas que passam, para conhecermos suas reações. Não é nada pessoal…
               - Então, é nisso que te posso ajudar? Ajudar-te-ei com muita satisfação pedindo-te perdão por não haver logo percebido que desejas aprender. É meritória tua ação, pois o saber é a coisa mais importante que um ser humano pode adquirir. Somente por meio do saber é que o homem se eleva. E se estás querendo aprender, só tenho elogios a te oferecer. Logo aprenderás a lição mais importante que é a de ajudar desinteressadamente as pessoas, assim como estou a fazer com vocês, neste momento.
Instantaneamente, a cena se desfez e logo se viram em outro caminho, um pouco mais agradável do que os demais, e o Mestre assim se expressou:
               - Quando um homem atinge o nível 5, começa a entender que a Humanidade, em geral, digamos, o homem comum, é como uma espécie de adolescente que ainda não conseguiu sequer se encontrar e, por esse motivo, como todo e qualquer bom adolescente, é muito inseguro e, devido a essa insegurança, não sabe como pedir ajuda e agride a todos para chamar atenção e pedir, então, de maneira velada e indireta, a ajuda de que necessita.
               O homem do nível 5 possui a sincera vontade de ajudar e de auxiliar a todos desinteressadamente, sem visar vantagens pessoais.
Agora, dê um tapa nesse homem que aí vem.
               E o aprendiz iniciou o ritual. Pediu ao homem que parasse e lançou a mão ao seu rosto. Jamais entendera como o outro, com um movimento quase instantâneo, desviou-se e a sua mão atingiu apenas o vazio.
               - Meu filho querido! Por que você queria ferir-se a si mesmo? Ainda não aprendeu que agredindo os outros você estará agredindo a si mesmo? Você ainda não conseguiu entender que a Humanidade é um organismo único e que cada um de nós é apenas uma pequena célula desse imenso organismo?
               Seria você capaz de provocar, deliberadamente, em seu corpo, um ferimento que vai doer muito e cuja cicatrização orgânica e psíquica vai demorar e causará muito sofrimento inútil?
Instantaneamente, tudo se desfez e se viram em outro ambiente, ainda mais lindo e repousante do que este último em que estiveram. Então o Mestre falou:
               - Este é um dos níveis mais elevados a que pode chegar o ser humano em sua senda evolutiva, ainda na Matéria, no Planeta Terra. Um homem que conseguiu entender o que é o Amor, já é um Homem Sublime, Inefável e quase Inatingível pelas infelicidades humanas, pois já descobriu o Começo da Verdade, mas ainda não a conhece em toda sua Plenitude, o que só acontecerá quando atingir o nível 7. Logo você descobrirá isso.
Dê um tapa nesse homem que aí vem chegando. Vamos ver como reage o homem do nível 7.
               E o aprendiz pediu ao homem que parasse. Quando seus olhares se cruzaram, uma espécie de choque elétrico percorreu-lhe todo o corpo e uma sensação mesclada de amor, compaixão, amizade desinteressada, compreensão, de profundo conhecimento de tudo que se relaciona à vida e um enorme sentimento de extrema segurança encheram-lhe todo o seu ser.
               - Bata nele! – ordenou o Mestre.
               - Não posso, Mestre, não posso…
- Bata nele! Faça um grande esforço, mas terá que bater nele! Nosso aprendizado só estará completo se você bater nele! Faça um grande esforço e bata! Vamos! Agora!
               - Não, Mestre. Sua simples presença já é suficiente para que eu consiga compreender a futilidade de lhe dar um tapa. Prefiro dar um tapa em mim mesmo. Nele, porém, jamais!
               - Bate-me – disse o Homem com muita firmeza e suavidade – pois só assim aprenderás tua lição e saberás finalmente, porque ainda existem guerras na Humanidade.
               - Não posso… Não posso… Não tem o menor sentido fazer isso…- Então – tornou o Homem – já aprendeste tua lição. Quem, dentre todos em quem bateste, a ensinou para ti? Reflete um pouco e me responde.
- Acho que foram os três primeiros, do nível 1 ao nível 3. Os outros apenas a ilustraram e a complementaram. Agora, compreendo o quão atrasados eles estão e o quanto ainda terão que caminhar na senda evolutiva para entender esse fato. Sinto por eles uma compaixão muito profunda. Estão de “muletas” e não sabem disso. E o pior de tudo é que não conseguem perceber que é até muito simples e muito fácil abandoná-las e que, no preciso instante em que as abandonarem, começarão a progredir. Era essa a lição que eu deveria aprender?
- Sim, filho meu. Essa é apenas uma das muitas facetas do Verdadeiro Aprendizado. Ainda terás muito que aprender, mas já aprendeste a primeira e a maior de todas as lições. Existe a Ignorância! – volveu o Homem com suavidade e convicção
               - Mas ainda existem outras coisas mais que deves ter aprendido. O que foi?
               - Aprendi, também, que é meu dever ensiná-los para que entendam que a vida está muito além daquilo que eles julgam ser muito importante – as suas “muletas” – e também sua busca inútil e desenfreada por sexo, status social, riquezas e poder.
                - A Humanidade ainda é uma criança, mal acabou de nascer, mal acabou de aprender que pode caminhar por conta própria, sem engatinhar, sem precisar usar “muletas”. O grande erro é que nós queremos fazer tudo às pressas e medir tudo pela duração de nossas vidas individuais. O importante é que compreendamos que o tempo deve ser contado em termos cósmicos, universais. Se assim o fizermos, começaremos, então, a entender que o Universo é um organismo imenso, ainda relativamente novo e que também está fazendo seu aprendizado por intermédio de nós seres vivos conscientes e inteligentes que habitamos planetas disseminados por todo o Espaço Cósmico. Nossa vida individual só terá importância, mesmo, se conseguirmos entender e vivenciar este conhecimento, esta grande Verdade: “somos todos uma imensa equipe energética atuando nos mais diversos níveis energéticos daquilo que é conhecido como Vida e Universo, que, no final das contas, é tudo a mesma coisa”.
               - Mas sendo assim, para eu aprender tudo de que necessito para poder ensinar aos meus irmãos, precisarei de muito mais que uma vida. Ser-me-ão concedidas mais outras vidas, além desta que agora estou vivendo?
               - Mas ainda não conseguiste vislumbrar que só existe uma única Vida e tu já a estás vivendo há milhões e milhões de anos e ainda a viverás por mais outros tantos milhões, nos mais diversos níveis? Tu já foste energia pura, átomo, molécula, vírus, bactéria, enfim, todos os seres que já apareceram na escala biológica. E tu ainda és tudo isso. Compreende, filho meu, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
               - Mas mesmo assim, então, não terei tempo, neste momento atual de minha manifestação no Universo, de aprender tudo o que é necessário ensinar aos meus irmãos que ainda se encontram nos níveis 1, 2 e 3.
                - E quem o terá jamais, algum dia? Mas isso não tem a menor importância, pois tu já estás a ensinar o que aprendeste, nesta breve jornada mental. Já aprendeste que existem 7 níveis evolutivos possíveis aos seres humanos, aqui, agora, neste Planeta Terra.
O Autor deste conto conseguiu transmiti-lo, há alguns milênios, através da Tradição Oral, durante muitas e muitas gerações.
               Compreendes, agora, que não será necessário mais do que uma única vida como um ser humano, neste Planeta Terra, para que aprendas tudo e que possas transmitir esse conhecimento a todos os seres humanos, nos próximos milênios vindouros?
               - É só uma questão de tempo, não concordas filho meu? Tu e todos os demais que estão transmitindo esse conhecimento já cumpriram as suas partes. Que os outros, os que dele estão tomando conhecimento, cumpram as suas. Para isso são livres e possuem o discernimento e o livre-arbítrio suficientes para fazer suas escolhas e nada tens com isso.
               - Entendeste filho meu?

Autor desconhecido

sábado, 26 de novembro de 2011

NÃO ACORDE O CÂNCER QUE DORME


Excelente vídeo. 

Uma pequena amostra, do que se vem descobrindo pouco a pouco, com embasamento científico.

Temos responsabilidade e livre arbítrio sobre nossas escolhas, em todos os aspectos, em todas as horas.

http://www.youtube.com/watch?v=9AfuDVvhe4I&feature=share

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Alzheimer: uma moléstia espiritual


Américo Marques Canhoto, 
médico especialista, casado, pai de quatro filhos, 
nasceu em Castelo de Mação, Santarém, Portugal. 
Médico da família desde 1978. 
Atende em 
São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto 
Estado de São Paulo 
BRASIL 
  
Conheceu o Espiritismo em 1988. 
Recebia pacientes que se diziam indicados por um médico: 
Dr. Eduardo Monteiro. 
Procurando por este colega de profissão, descobriu 
que esse médico era um espírito, 
que lhe informou: 
Alzheimer acima de tudo 
é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito. 

Queremos dividir com os leitores 
um pouco de algumas das observações pessoais a respeito dessa moléstia, 
fundamentadas em casos de consultório e 
na vida familiar - dois casos na família. 
Achamos importante também analisar o problema 
dos 'cuidadores' do doente.
Além de trazer à discussão o problema da precocidade 
com que as coisas acontecem no momento atual. 
Se tudo está mais precoce,      
o que impede de doenças com possibilidade de surgirem 
lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela casa dos 50 ou até antes? 
 Alerta 
  
É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até crianças) 
que já apresentam alterações de memória recente e de déficit de atenção 
(primeira fase da doença de Alzheimer). 
Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono, medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros etc. 
Mas, quem garante que nosso estilo de vida vai mudar? 
Então, quanto tempo o organismo suportará antes de começar a degenerar? 
 É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer?

Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de Alzheimer 
 
Costumam ser muito focadas em si mesmas. 
Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com as quais
criam um processo de co-dependência e até de simbiose. 
Seus objetivos de vida são limitados
(em se tratando de evolução).

São de poucos amigos. 
Gostam de viver isoladas. 
Não ousam mudar. 
Conservadoras até o limite. 
Sua dieta é sempre a mesma. 
Criam para si uma rotina de 'ratinho de laboratório'. 
São muito metódicas.
Costumam apresentar pensamentos circulares
e ideias repetitivas bem antes da doença se caracterizar. 
Cultivam manias e desenvolvem TOC
(Transtorno Obsessivo Compulsivo)
com freqüência. 
Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar. 
Leitura os enfastia. 
Não são chegadas em ajudar o próximo. 
Avessas á prática de atividades físicas. 
Facilmente entram em depressão. 
Agressivas contidas. 
Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar. 
Não se engajam. 
Apresentam distúrbios da sexualidade
como impotência precoce e frigidez. 
Bloqueadas na afetividade e na sexualidade.
Algumas têm dificuldades em manifestar carinho,
para elas um abraço, um beijo, um afago
requer um esforço sobre-humano.
 
Gatilhos que costumam desencadear o processo 
  
Na atualidade, 
 a parcela da população que corre mais risco são os que se aposentam, 
especialmente os que se aposentam cedo 
e não criam objetivos de vida de troca interativa em sequência. 
Isolam-se.
Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, 
 pois não gostam de pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças.
Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas 
quando não podem vampirizar os parentes, 
deprimem-se escancarando as portas para a degeneração fisiológica 
 e principalmente para os processos obsessivos. 
Nessa situação degeneram com incrível rapidez, 
de uma hora para outra. 
  
Alzheimer e mediunidade 
No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão flexíveis 
que eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos. 
Chegam a transmitir o que dizem os desencarnados 
ou são usados de forma direta para comunicações.
Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade 
ao filme das vidas passadas (bem mais a última) 
muitas vezes nesses momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos 
outras pessoas que viveram com eles na última existência 
e nos relatam o que 'fizemos' juntos, 
caso tenhamos vivido próximos na última existência. 
Vale aqui uma ressalva, 
esse fato ocorre em muitos doentes terminais 
e em algumas pessoas durante processos febris. 
  
Obsessão 
  
É bem comum que a doença insidiosamente se instale 
através de um processo arquitetado por obsessores, 
pois os que costumam apresentar essa doença não são 
 muito adeptos da ajuda ao próximo e do amor incondicional; 
 daí ficam vulneráveis às vinganças e retaliações. 
É raro que bons tarefeiros a serviço do Cristo 
transformem-se em Alzheimer. 
Mas, quem é ou quais são os alvos do processo obsessivo? 
O doente ou a família? 
  
Alzheimer 
o umbral para os ainda encarnados 
O medo de dormir reflete, dentre outras coisas, 
as companhias espirituais nada agradáveis.  
Os 'cuidadores' desses pacientes tem mil histórias a contar 
e muitos depoimentos a fazer. Esse assunto merece muitos comentários. 
  
O que é possível aprender como cuidador? 
  
Paciência, tolerância, aceitação, dedicação incondicional ao próximo, 
desprendimento, humildade, inteligência, capacidade de decidir por si e pelo outro. 
Amor. 
  
O problema da obsessão 
  
 Quem obsidia quem? 
Cuidador e doente são antigos obsessores um do outro, 
não é preciso recuar muito no tempo, pois mesmo nesta existência, 
 com um pouco de honestidade 
dá para analisar o processo em andamento; 
na dúvida basta analisar as relações familiares, 
como as coisas ocorreram. 

Não foi possível? - não importa; 
basta que hoje, no decorrer do processo da doença, 
avaliemos o que nos diz o doente nas suas 
'crises de mediunidade': 
 você fez isso ou aquilo, agora vai ver! 
Preste muita atenção em tudo que o doente diz, pois aí, pode estar 
a chave para entendermos a relação entre o passado e o presente. 
A dieta influencia 
  
Os portadores da doença costumam ter hábitos de alimentação 
sem muita variação centrada em carboidratos e alimentos industrializados. 
Descuidam-se no uso de frutas, verduras e legumes frescos, 
além de alimentos ricos em ômega 3 e ômega 6; 
Devem consumir mais peixe e gorduras de origem vegetal 
(castanha do Pará, nozes, coco, azeite de oliva extra virgem, 
óleo de semente de gergelim). 
Estudos recentes mostram que até os processos depressivos 
podem ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta. 
  
  
Doença silenciosa? 
Nem tanto, pois avisos é que não faltam, 
desde a infância analisando e estudando as características da criança, 
é possível diagnosticar boa parte dos problemas que se apresentarão 
 para serem resolvidos durante a atual existência. 
  
  
Remédios resolvem? 
 Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel se, 
possível fosse, pois, nem todos tem acesso a todos os recursos ao mesmo tempo.
Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar, sentir e agir 
podem causar terríveis problemas de atraso evolutivo individual e coletivo; 
 pois apenas abrandam os efeitos sem mexer nas causas. 
Tapam o sol com a peneira. 
Remédios previnem? 
  
Claro que não - apenas adiam o inexorável. 
Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos concordam. 
Um dos mais eficazes remédios já inventados 
foram os grupos de apoio à terceira idade. 
A convivência saudável e as atividades que possam ser feitas 
 em grupo geram um fluxo de energia curativa. 
A doença de Alzheimer acima de tudo é uma moléstia 
que reflete o isolamento do espírito que se torna solitário por opção.
 O interesse pelos amigos é um bom remédio. 
Qual a vacina? 
  
É estudar as características de personalidade, 
caráter e comportamento dos que a vivenciam, para que não as repitamos. 
A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da inteligência, 
da criatividade e a prática da caridade. 
  
  
Quer evitar tornar-se um Alzheimer? 
Torne sua vida produtiva, 
pratique sem cessar o perdão e a caridade com muito esforço e inteligência. 
Muito mais há para ser analisado e discutido sobre este problema evolutivo 
 que promete nos visitar cada dia mais precocemente...